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UpFlux na Task Force Process Mining (TFPM): um Bate-Papo com Cleiton Garcia

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Tradução livre do texto original, publicado aqui pela Task Force Process Mining. Cleiton Garcia (na foto à esquerda) é o CPTO e co-fundador da UpFlux, uma empresa em rápido crescimento na área de mineração de processos com uma vasta base de conhecimento no setor de saúde e na região da América Latina adquirida ao longo dos anos. Conversamos com ele sobre a criação da empresa, a experiência adquirida ao longo dessa jornada e suas visões sobre mineração de processos. Onde e quando você ouviu falar sobre mineração de processos pela primeira vez? Meu primeiro contato com a mineração de processos foi na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, no programa de pós-graduação. Fomos aconselhados por um professor de estatísticas não paramétricas a explorar a mineração de processos para aplicações industriais, pois estávamos buscando otimização de manutenção para energia renovável. Fiquei muito intrigado com a mineração de processos e como ela era capaz de agregar valor. Isso foi no início de 2015, quando estava fazendo meu doutorado e meu amigo Alex Meincheim (na foto à direita) estava fazendo seu mestrado. Ao mesmo tempo, trabalhávamos em uma grande empresa de equipamentos elétricos. Eu liderava projetos para a digitalização de linhas de produtos, e Alex trabalhava comigo. Então, geralmente passávamos muitas horas juntos no carro, viajando de Jaraguá do Sul – Santa Catarina para Curitiba – Paraná. Essas viagens nos deram um tempo valioso para discutirmos nossas visões. Como eu tinha experiência anterior com linhas de produtos e linhas de processos para automatizar a construção de novas instâncias, ficou muito claro que essa lacuna era preenchida pela mineração de processos. Estava muito animado para trabalhar com isso. Naquela época, tive a oportunidade de participar de projetos de melhoria de processos, implementações de ERP e desenvolvimento de vários sistemas. Conseguimos perceber muitas aplicações da mineração de processos, incluindo projetos Six Sigma e melhorias em sistemas existentes como sistemas de execução de fabricação, sistemas de gestão de frotas e sistemas de gestão de processos. O potencial da mineração de processos para agregar valor real me entusiasmou imensamente. Como surgiu a UpFlux? A UpFlux foi concebida durante nossa pesquisa de pós-graduação, onde inicialmente nos concentramos no desenvolvimento de um framework para mineração de processos. Em seguida, começamos a procurar conexões com outros grupos de pesquisa interessados em mineração de processos para envolvê-los no uso de nossa ferramenta. Alguns desses grupos já estavam trabalhando com mineração de processos. Precisávamos de usuários para melhorar nosso framework e a usabilidade da ferramenta. Então, começamos a nos conectar com professores de diversos campos, incluindo Engenharia de Produção, Ciências da Saúde e Ciência da Computação, claro, pois essa era a área de nosso supervisor, o Prof. Edson Scalabrin. Inicialmente, promovemos algumas reuniões para compartilhar esforços na publicação de um artigo de revisão de literatura sobre as aplicações de mineração de processos. Em uma dessas reuniões, fomos apresentados a Marcelo Dallagassa, um aluno do Programa de Ciências da Saúde. Essa conexão rapidamente evoluiu para explorar novas formas de aplicar nosso framework, especialmente no setor de saúde. Começamos desenvolvendo capacidades especializadas para aplicações de seguros de saúde focadas em auditoria de contas médicas. Mais tarde, a aplicação foi estendida para caminhos de pacientes. Nosso primeiro cliente foi uma cooperativa médica, a maior do gênero no mundo, com mais de 105.000 médicos afiliados e mais de 15 milhões de segurados. Essa jornada não apenas nos inspirou a transformar nosso trabalho acadêmico em uma empresa escalável, mas também nos capacitou a assumir o controle da direção da empresa. Quais foram seus maiores desafios ao passar de uma ideia para uma empresa de software? A fase de execução é fundamental. Após fechar o primeiro projeto, você precisa não apenas entregá-lo, mas também focar em como replicá-lo. A primeira pessoa corajosa a pedir demissão da empresa em que trabalhava para se dedicar 100% à UpFlux foi o Alex (que agora é CEO da UpFlux!). Levou um ano e dez meses para ele ter certeza da decisão, pois grandes oportunidades também estavam surgindo com a nova unidade que se abria lá. Durante esse período, também trouxemos o Gilberto para nos ajudar no desenvolvimento da UpFlux; ele agora é gerente e nosso parceiro. Alguns desafios são comuns para praticamente todas as empresas de software, mas isso não os torna mais fáceis de lidar – por exemplo, atrair grandes talentos. Como em toda startup, perpetuar a cultura e evoluir a liderança também é um grande desafio. Qual é o maior desafio ao usar a mineração de processos para você? Ao adquirir novos clientes, o desafio está em educá-los sobre o potencial transformador da mineração de processos para fazer as coisas de maneira diferente. Enquanto os benefícios da mineração de processos podem parecer óbvios para nós, nem sempre são imediatamente claros para os clientes. Um obstáculo comum na implementação da mineração de processos é garantir a qualidade dos dados para tarefas como descoberta de processos e verificação de conformidade. Para retenção e expansão de clientes, outro desafio no âmbito da mineração de processos é preparar “campeões do cliente” ou pontos focais para apoiar a melhoria contínua de processos. É crucial tomar ações incrementais para a melhoria, fazendo progresso mensurável dia após dia. A UpFlux é principalmente ativa no mercado latino-americano. Você vê alguma diferença entre esse e outros mercados, como Europa e América do Norte (por exemplo, em relação a indústrias específicas, tipos de análise, demanda de negócios)? Na LATAM, tendemos a ser mais flexíveis e abertos às exigências dos clientes, muitas vezes personalizando soluções para atender a necessidades específicas. Isso leva a um grau mais alto de variabilidade de processos, que acredito ser mais pronunciado do que na Europa ou América do Norte. Curiosamente, a UpFlux surgiu inicialmente no setor de saúde, onde a variabilidade dos processos é ainda maior. Em saúde, podemos filtrar processos por cada tipo de doença e cada tipo de tratamento, mas isso também resulta em inúmeras variantes de processo. Além de estar em uma região mais propensa à personalização, a UpFlux tem suas raízes em

VSM: O que é e como aplicar o Value Stream Mapping

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Otimizar processos é uma prioridade. O ritmo frenético do mercado exige respostas rápidas, soluções eficazes e, acima de tudo, a capacidade de enxergar oportunidades de melhoria contínua. Grandes gestores enfrentam o desafio de equilibrar a demanda por inovação com a necessidade de segurança e eficiência. Esta é a razão pela qual o Mapeamento de Fluxo de Valor (VSM) ganha destaque. Trata-se de uma ferramenta poderosa que, quando bem aplicada e complementada com a tecnologia certa, pode transformar completamente a gestão de processos de uma empresa.

Ao longo deste guia, abordaremos como o VSM pode ajudar empresas B2B a identificar gargalos, reduzir desperdícios e otimizar operações. Além disso, destacaremos como a incorporação de tecnologias, como o process mining, potencializa os benefícios do VSM, oferecendo uma visão mais clara e data-driven dos processos. Vamos começar.

Parceria Estratégica entre UpFlux e Bedata.ai para Otimização de Processos Empresariais

Bedata.ai e upflux

A UpFlux, líder em process mining na América Latina, tem o prazer de anunciar sua nova parceria estratégica com a Bedata.ai, um estúdio de analytics, process excellence e cybersecurity com uma abordagem única para a transformação digital. Sobre a Bedata.ai A Bedata.ai é um estúdio de analytics, process excellence, cloud e cybersecurity que se destaca por sua abordagem tríplice para a transformação digital: User Experience, Crescimento da Receita e Eficiência Operacional. Com uma combinação de expertise em negócios e uso de tecnologias de ponta, a Bedata.ai conecta a experiência e a engenharia de software de empresas sólidas, automação, estratégia, design e sprints ágeis para acelerar os resultados de desempenho. A Bedata.ai é Intelligent para analytics, advanced analytics, machine learning, AI, computer vision, oferecendo soluções de alta tecnologia para estar à frente da concorrência. É Efficient em process mining, ECM, RPA, BPM, maximizando o potencial dos recursos de seus clientes. E é Excellent para CRM, UX / CX, cybersecurity e cloud proporcionando interações que realmente engajam. Esta parceria une a expertise da Bedata.ai em analytics, automação e experiência do usuário com a tecnologia de process mining da UpFlux para trazer grandes benefícios às empresas que buscam uma vantagem competitiva, otimizando suas operações de maneira inteligente e precisa. A união da inovação tecnológica com a experiência humana assegura análises rigorosas e soluções eficazes a curto e longo prazo. Sobre a UpFlux A UpFlux Process Mining é a empresa nº1 em Process Mining na América Latina , especializada em soluções inovadoras para otimização e melhoria de processos empresariais. Com a utilização de algoritmos de inteligência artificial e técnicas avançadas de mineração de processos, a UpFlux ajuda as organizações a descobrir, monitorar e aprimorar seus fluxos de trabalho, proporcionando uma visão transparente e abrangente da realidade operacional. Ao identificar ineficiências, gargalos e oportunidades de otimização, a empresa está apta a tomar decisões embasadas em dados, aumentar a eficiência, reduzir custos e melhorar a qualidade dos serviços prestados. Com uma equipe especializada e uma vasta experiência no setor, a UpFlux Process Mining está na vanguarda da transformação digital, impulsionando o sucesso e a excelência empresarial. Saiba mais sobre a UpFlux aqui.

UpFlux e NTConsult: Parceria Visa Alavancar a Transformação Digital

NtConsult & UpFlux

A UpFlux, pioneira brasileira em process mining, tem o prazer de anunciar uma nova parceria com a NTConsult, uma empresa consolidada com mais de 20 anos de experiência no mercado, construindo e engajando squads de profissionais de tecnologia que desenvolvem sistemas e aceleram a transformação digitalmente em clientes dos mais variados segmentos.

UpFlux faz Parceria Estratégica com Sicolos Tecnologia para Revolucionar a Automação de Processos

UpFlux & SicoloS

A UpFlux, líder em process mining na América Latina, tem o prazer de anunciar uma nova parceria com a Sicolos Tecnologia, uma empresa que aplica seus conhecimentos e experiências em tecnologias de automação de processos desde 2010. Conheça a Sicolos Tecnologia A SicoloS Tecnologia tem se dedicado a acompanhar, estudar e avaliar a evolução de soluções de automação de processos, aplicando-as em milhares de desafios e projetos entregues. O time da SicoloS trabalha com as principais tecnologias de automação, as melhores práticas e metodologias de desenvolvimento, implantação e suporte para entender e atender clientes em todos os cenários, desafios e demandas. A empresa aplica, com simplicidade e precisão, tecnologias disruptivas para entregar automações inteligentes, produtivas, robustas e confiáveis, colaborando para que as empresas obtenham resultados significativos na jornada de transformação digital. O portfólio da Sicolos Tecnologia é diversificado e atende a várias necessidades de automação de processos, incluindo Process Mining / Discovery, Robotic Process Automation, Intelligent Document Processing, Business Processing Management, Chatbot / IA de conversação e Inteligência Artificial. Esta parceria estratégica promete trazer inovações significativas para o mercado, combinando a expertise da Sicolos Tecnologia em automação de processos com a tecnologia de process mining da UpFlux. A união das duas empresas permitirá a integração dos serviços da SicoloS à tecnologia avançada de Process Mining com Inteligência Artificial, proporcionando uma visão mais aprofundada e pragmática dos processos que maximizará a eficiência na solução dos desafios empresariais. Sobre a UpFlux A UpFlux Process Mining é a empresa nº1 em Process Mining na América Latina , especializada em soluções inovadoras para otimização e melhoria de processos empresariais. Com a utilização de algoritmos de inteligência artificial e técnicas avançadas de mineração de processos, a UpFlux ajuda as organizações a descobrir, monitorar e aprimorar seus fluxos de trabalho, proporcionando uma visão transparente e abrangente da realidade operacional. Ao identificar ineficiências, gargalos e oportunidades de otimização, a empresa está apta a tomar decisões embasadas em dados, aumentar a eficiência, reduzir custos e melhorar a qualidade dos serviços prestados. Com uma equipe especializada e uma vasta experiência no setor, a UpFlux Process Mining está na vanguarda da transformação digital, impulsionando o sucesso e a excelência empresarial. Saiba mais sobre a UpFlux aqui.

UpFlux fecha parceria com Apsis para agregar valor ao trabalho da área de consultoria estratégica

Apsis e UpFlux

A parceria estratégica entre a UpFlux, uma pioneira brasileira em process mining, e a Apsis Consultoria, especialista em consultoria de negócios de alta complexidade, visa proporcionar um impacto significativo para os clientes. Esta cooperação almeja expandir a aplicação do process mining e enriquecer as soluções de consultoria em gestão, incorporando inteligência artificial baseada em dados de processo.

Conheça a iProcess, parceira da UpFlux para hiperautomação

iProcess

Parceria tem objetivo de incluir a mineração de processos para os projetos de redesenho e automação da iProcess. A UpFlux, detentora da plataforma líder em Process Mining da América Latina, anunciou nessa terça-feira (07), nova parceria com a iProcess, empresa de consultoria que apoia seus clientes a vencer seus desafios através de uma abordagem orientada a processos. A iProcess apoia toda a jornada de digitalização de processos dos seus clientes, da modelagem e redesenho à automação, através de tecnologias como Automação de Processos (BPMS), Robotização (RPA), Chatbot, Captura Cognitiva, Inteligência Artificial, e agora, Process Mining. “Hoje somos uma consultoria completa, que une conhecimento e experiência nas práticas de gerenciamento por processos com a inovação e expertise das tecnologias de automação como Mineração de Processos,  Business Process Management Suites (BPMS), Robotic Process Automation (RPA), Captura Cognitiva, Chatbot e Inteligência Artificial (IA) para os processos de negócio.”, afirma Eduarto Britto, Diretor Comercial da iProcess.  A tecnologia UpFlux Process Mining utiliza algoritmos de inteligência artificial e técnicas de mineração de processos para descobrir, monitorar e melhorar processos reais, com base em dados extraídos de outros sistemas de gestão, como ERPs e prontuários eletrônicos. Esses dados são utilizados para entregar 100% de transparência sobre a realidade dos processos.  “Os sistemas de informação geram milhares ou milhões de registros de dados sobre os processos executados, e infelizmente, muitas empresas ainda subutilizam esses dados. A verdade é que esse é um recurso muito valioso para a competitividade das organizações, desde que seja explorado com a tecnologia adequada. Process Mining é essa tecnologia, pois ajuda a compreender os caminhos percorridos e identificar oportunidades para a melhoria contínua.”, destaca Renato Rossi, Diretor de Canais e Parcerias Estratégicas da UpFlux.  Alex Meincheim, CEO da UpFlux, acredita que os dados são o novo petróleo. “As empresas coletam, processam, organizam e armazenam uma grande quantidade de dados dos seus clientes. Mas na hora de melhorar processos e implementar iniciativas de automação, muitas ignoram esses dados. Segundo a CIO’s 21s Annual State, Process Mining gera melhores resultados de automação, pois apoia na descoberta de oportunidades de melhoria para reduzir desperdícios e aumentar a produtividade. Nossa tecnologia tem esse foco: otimizar a eficiência operacional, melhorar a sustentabilidade financeira e impulsionar a vantagem competitiva”, comenta Alex. Para firmar a parceria, a iProcess e UpFlux realizarão live com o tema “Mineração de Processos: descobrindo insights valiosos para aprimorar processos”, na Semana das Mulheres na Inovação, campanha realizada pela iProcess. No encontro, Maria de Graça e Jardana Andrade, analistas de automação de processos da iProcess, e Natália Hoerlle, product owner da UpFlux, conversarão sobre Process Mining explorando a demonstração de um caso aplicado. O evento é gratuito, no dia 09 de março de 2023, às 13h. Para se inscrever acesse https://bit.ly/3IcpHbG

UpFlux anuncia parceria com Pulsati para expansão na saúde

Pulsati Blog

Parceria prevê ampliação da atuação de process mining para hospitais em todo o Brasil. A UpFlux, tecnologia brasileira pioneira de process mining anunciou nessa quarta-feira (15), nova parceria com a Pulsati, healthtech de sistemas e aplicações que oferece soluções tecnológicas para empresas no segmento da saúde. Conheça a Pulsati A Pulsati atua com consultoria especializada e focada em melhorar a performance, integração entre sistemas, migração de dados, acompanhamento técnico, desenvolvimento de produtos com alto nível de personalização, valor agregado e experiências singulares, guiada por uma cultura focada no cliente. “Fazemos isso com agilidade, comprometimento e um time qualificado para analisar o contexto dos nossos clientes de forma personalizada, e de acordo com seus objetivos para entregar uma solução de ponta a ponta e integrada com um único ponto de contato. A gente sabe que pensar em desenvolver um sistema novo, trocar, aprimorar ou integrar softwares pode ser estressante, mas estamos aqui para provar que soluções tecnológicas avançadas e personalizadas não precisam ser assim”, afirma Cesar Griebeler, CTO da Pulsati. A tecnologia UpFlux Process Mining utiliza algoritmos de inteligência artificial e técnicas de mineração de processos para descobrir, monitorar e melhorar processos reais, com base em dados extraídos de outros sistemas de gestão, como ERPs e prontuários eletrônicos. Esses dados são utilizados para entregar 100% de transparência sobre a realidade dos processos. “O cenário da saúde nacional possui muitos desafios a serem superados principalmente em questão de eficiência e qualidade oferecida ao paciente. A grande maioria das instituições hospitalares, ainda que usem prontuários eletrônicos ou ERPs para apoiar a gestão, subutilizam os dados disponíveis, os quais podem ser cruciais para identificar oportunidades de melhoria e reduzir os desperdícios dos recursos que geralmente são escassos, além de melhorar a segurança e experiência dos pacientes”, destaca Renato Rossi, Diretor de Canais e Parcerias Estratégicas da UpFlux. Para o CEO da UpFlux, Alex Meincheim, é importante manter os olhos voltados a saúde. “A UpFlux se posicionava inicialmente como healthtech pois suas soluções eram voltadas principalmente aos desafios da saúde, entre hospitais e operadoras. Hoje atuamos com outros segmentos e linhas de negócio, mas ainda contamos com time interno especialista e com anos de experiência no setor para entender as dores dos profissionais e aprimorar constantemente nossas soluções para a saúde, como Internação e Desospitalização, Pronto Atendimento, Gestão de Leitos, Centro Cirúrgico, Auditoria de Contas Médicas, entre outros”, comenta Alex.

Join4 é nova parceira de negócio da UpFlux Process Mining

Nova parceria Join4

Parceria tem o objetivo de melhorar a eficiência operacional dos clientes da consultoria Join4. A UpFlux, solução de process mining líder na América Latina, acaba de anunciar parceria com a Join4, empresa que busca o desenvolvimento de soluções digitais para a consultoria de automação de processos. Conheça a Join4 A Join4 tem a missão de estimular o uso da tecnologia, criando maior valor aos negócios através de processos estruturados, digitalizados e automatizados. “Nascemos imersos ao ecossistema de processos com um mindset digital. Juntamos negócios e processos, inovação com consistência, estratégia com ritmo de implementação. A Join4 é uma Facilitadora na Jornada da Hiperautomação, atuando com experiência desde o mapeamento até a automação inteligente de processos de negócio, unindo o conhecimento de negócio com tecnologia e ofertando soluções que apoiam empresas a caminharem na jornada da transformação digital”, conta Roberto Mancuzo, Diretor de Estratégia e Novos Negócios da Join4. A plataforma UpFlux Process Mining utiliza algoritmos de inteligência artificial e técnicas de mineração de processos para apoiar na descoberta, controle e melhoria de processos. Isso torna a jornada de hiperautomação mais assertiva, já que apoia a tomada de decisão sobre as oportunidades de automação. “Imagine automatizar um processo ineficiente, com um lead time maior do que o necessário, por exemplo. Isso o manterá ruim. Automatizar uma falha continuará causando problemas para a organização. Por isso UpFlux Process Mining ajuda a tornar os processos eficientes com a descoberta e correção de problemas, além da identificação de oportunidades para automação”, destaca Renato Rossi, Diretor de Canais e Parcerias Estratégicas da UpFlux.  Para o CEO da UpFlux, Alex Meincheim, é gratificante apoiar grandes empresas de diversos segmentos na jornada de hiperautomação. “Nossa solução é utilizada hoje de forma estratégica por diretores de grandes indústrias, instituições financeiras e da saúde que buscam melhorar a competitividade dos negócios. Isso acontece, pois, a plataforma acelera a jornada de hiperautomação, descobrindo onde estão os problemas para que automações sejam implementadas. Esse trabalho melhora a produtividade, reduz custos e torna a empresa mais competitiva”, comenta Alex. 

Bilden se torna mais um parceiro de negócio da UpFlux para maximizar a performance operacional de seus clientes

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Movimento faz parte da estratégia de expansão para novos clientes da empresa. A UpFlux, detentora da solução pioneira de mineração de processos no Brasil, acaba de firmar parceria com a Bilden Resultados com Inteligência, empresa de consultoria catarinense que apoia a transformação digital em seus clientes com outras plataformas de inteligência artificial, machine learning, data analytics, corporate management e gestão de projetos.  A Bilden entrega soluções inteligentes para diversos segmentos que elevam o desempenho dos seus clientes alinhando novas tecnologias à competência dos seus consultores.  “A performance operacional é um dos principais focos da nossa atuação. Com o tempo, identificamos em diversos clientes a necessidade de aprofundar o nível de análise sobre o desempenho dos processos de negócios. Com a adição de uma solução poderosa de Process Mining, conseguimos garantir que nossos clientes consigam identificar a causa raiz de ineficiências e acelerar os projetos de melhoria”, afirma Marco Moreno, CEO da Bilden.  A tecnologia UpFlux Process Mining utiliza algoritmos de inteligência artificial e técnicas de mineração de processos para descobrir, monitorar e melhorar processos reais, com base em dados extraídos de outros sistemas de gestão, como ERPs e CRMs. Esses dados são utilizados para entregar 100% de transparência sobre a realidade dos processos.  “Nossa solução é complementar a outros sistemas pois permite que o gestor consiga extrair o máximo de valor dos seus dados, entendendo onde e quando agir para melhorar sua operação, tornando a tomada de decisão muito mais assertiva e melhorando as chances de sucesso de uma melhoria implementada”, destaca Renato Rossi, Diretor de Canais e Parcerias Estratégicas da UpFlux.  Para o CEO da UpFlux, Alex Meincheim, é gratificante apoiar grandes empresas de diversos segmentos com a tecnologia 100% brasileira. “Hoje a UpFlux suporta a maximização da eficiência operacional de indústrias, instituições financeiras, centros de serviços compartilhados e na saúde, com foco em eliminar atritos como atrasos e desperdícios, além de processos que não agregam valor ao negócio, para acelerar a competitividade do negócio e expandir a atuação do cliente”, comenta Alex.  Para saber mais sobre a Bilden, acesse https://www.bildennegocios.com/ 

Por que investir em novas tecnologias?

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Nenhuma novidade quando afirmamos que estamos cada dia mais tecnológicos, que a COVID-19 acelerou este processo na área da saúde e, como não podemos mudar os fatos, a lógica diz que resistir a tal momento de implementação das novas tecnologias não nos favorecerá como empresas e indivíduos. Em um momento tão difícil, encontramos ferramentas e soluções que nos ajudaram a garantir a segurança e o conforto dos usuários, na medida do possível, e a dar continuidade a tratamentos de pacientes, mesmo que de forma remota. Nesse cenário surgiram soluções que viabilizaram esses avanços. As novas tecnologias permitem que você atue de forma mais otimizada, além de garantir o padrão de qualidade dos seus serviços. E elas são, sim, indispensáveis nesse cenário, tirando das mãos humanas as tarefas repetitivas e também a possibilidade de erros que prejudiquem a experiência do paciente. Isso quer dizer que agora não teremos mais interações humanas? Lógico que não, mas sim que teremos interações humanas focadas em atividades humanas que não são delegáveis às “máquinas”. Para começar, já sabemos que nós humanos temos capacidade limitada de fazer bom uso dos dados disponíveis sem a existência da tecnologia. Sendo assim, precisamos ser capazes de lidar com data analytics, inteligência artificial, big datas, algoritmos, mineração de dados, machine learning, dentre uma variedade de opções que viabilizam que estes dados sejam compreensíveis e que permitam a tomada de decisões rápidas e assertivas. A Distrito Healthtech Report publicou recentemente um relatório que revela que temos mais de 540 Healthtechs no Brasil focadas em criar soluções inovadoras para solucionar dores na área de saúde, possibilitando humanizarmos o cuidado com os pacientes em rotinas clínicas mais adequadas, gerando maior conforto, eliminando desperdício financeiro e de tempo, além da redução de custos. Mas o que o uso dessas novas tecnologias nos revela? Isso nos mostra algumas coisas: como os avanços da ciência e da tecnologia têm permitido ganhos nesse cenário, como as instituições de saúde ganharam a possibilidade de implementar soluções que colaborem com o seu dia a dia e como o mercado se tornou ainda competitivo nos últimos anos com a chegada dessas novas tecnologias. Outro lado muito forte das novas tecnologias, e que vem ajudando empresas e governos, está direcionada à prevenção, que a meu ver será o foco da grande maioria dos investimentos no futuro, considerando que reduziremos nossos custos tratando o indivíduo ao invés da enfermidade. Com a IA estamos conseguindo prever e antecipar riscos de saúde e dar recomendações que previnam um indivíduo a se tornar cardíaco, diabético, hipertenso entre outras comorbidades muitas vezes relacionadas à alimentação e ao sedentarismo. Acredito que esse cenário que estamos vivendo agora é muito importante na construção de uma nova era do atendimento ao paciente. Estamos em um novo momento e eu creio que temos uma nova forma de fazer a gestão de saúde com o uso de novas tecnologias, colocando o colaborador e o paciente no centro do cuidado e possibilitando o acompanhamento cada dia mais personalizado. Mas essa jornada não é simples e, para as empresas que ainda não começaram seu processos de adaptação às novas tecnologias, o mercado exigirá ainda mais agilidade. Por aqui, sempre falamos da necessidade da inovação nos processos hospitalares. Para saber como é possível dar os primeiros passos no uso de novas tecnologias na sua gestão hospitalar, basta acessar nosso conteúdo especial sobre transformação digital na saúde.Graças aos nossos parceiros, pode encontrar gravatas online para todas as preferências e orçamentos, desde modelos económicos a modelos super elegantes e topo de gama. Nele você vai entender o que esse conceito representa, quais são os pilares da transformação digital e 5 tecnologias indispensáveis no processo. Clique no banner abaixo e saiba mais.

Os desafios do bate mapa: como mitigá-los?

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Artigo escrito por Tawany Paixão Brito Quando iniciei minha carreira como enfermeira, buscando as minhas áreas afins, os colegas comentavam: “fuja de centro cirúrgico”. Diziam ser estressante e imprevisível. E alguns anos depois, lá estava eu, como enfermeira do Centro Cirúrgico do maior hospital do meu estado. De fato, os desafios eram inúmeros, e começavam antes mesmo do paciente chegar ao hospital. Quem já vivenciou um bate mapa entende bem.  Conversando com outros enfermeiros, percebo que as dificuldades são parecidas em qualquer região do país: Cirurgias canceladas, atrasadas ou adiadas pelos mais diversos motivos, que vendo de fora, parecem banais. Por exemplo, no pedido de cirurgia não constar reserva de UTI, e já com paciente em sala, descobrir que ela era necessária, mas que não há vaga naquele dia. Leia também nosso conteúdo especial sobre mapa cirúrgico Ou mesmo, perceber no bate mapa, às vésperas do procedimento, que a autorização do OPME não foi concedida, que o único arco cirúrgico já está sendo utilizado em outra cirurgia naquele momento, que o instrumental cirúrgico necessário não foi esterilizado a tempo, que a reserva de sangue não foi comunicada ao setor responsável, que o material especial solicitado não chegou ainda, dentre tantas outas descobertas que acontecem em cima da hora, seja no bate mapa, ou com paciente em mesa operatória.  É sempre bom lembrar que todas essas situações repercutem, claro, no financeiro do hospital, que diminui giro de sala e de leito, reduz faturamento previsto, baixa nível de satisfação do usuário, compromete metas, indicadores e cronogramas, mas além disso, impacta diretamente em um ser humano que estava ali, vulnerável, aguardando um procedimento cirúrgico, muitas vezes com medo e com absoluta sensação de impotência, com todo seu planejamento ser desfeito por algo que poderia ter sido evitado. Como superar os desafios do bate mapa? Quando ocorrem esses cancelamentos, adiamentos ou atrasos, é frustrante para equipe, oneroso para o hospital, e desconfortável para o paciente. O bate mapa, que é o ato de fazer as conferências prévias, de fato pode auxiliar a prever algumas das situações citadas, mas normalmente, por ser feito mais em cima da hora, não há tempo hábil para tomada de ação.  O ideal, recomendo aos colegas enfermeiros, seria um acompanhamento sistematizado e contínuo ocorrendo desde o momento da solicitação da autorização e da agenda. Com conferência antecipada dos pedidos de reserva de leito, de equipamentos, materiais, hemocomponentes, assim como do andamento das autorizações e liberações.  Com isso, o bate mapa deixaria de ser uma ação feita em “fim de esteira” e passaria a ser um processo contínuo de acompanhamento e análise de conformidade, possibilitando previsibilidade, tomada de ação em tempo hábil, e consequentemente redução de cancelamentos, aumento da rotatividade cirúrgica, crescimento de receita, e maior segurança e satisfação do paciente.  Caso queira conhecer mais sobre jornada cirúrgica, e como transformar seu bate mapa para maior eficiência do processo e acompanhamento contínuo, clique no banner ao lado. Por Tawany Paixão Brito Enfermeira e Analista de Sucesso do Cliente na UpFlux Process MiningIris Oliveira é Head de Growth da UpFlux Process Mining. Trabalhou por 23 anos na GE Healthcare, empresa estadunidense líder em tecnologia médica, onde atuou como Diretora de Marketing de Produto América Latina e alcançou a liderança de mercado global em Saúde da Mulher e liderança LATAM em 5 linhas de produtos.

6 exemplos de como a transformação digital impacta na saúde

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Vamos falar sobre transformação digital na saúde? Talvez você diga “Ah, Natália, meio óbvio né… temos computadores em todos os cantos nos hospitais, aumento da adesão ao uso de prontuários eletrônicos nas instituições, agendamentos de procedimentos por site e não mais exclusivamente por ligação, etc”.  Sim, não vou discordar dos itens citados. Mas vamos além: gosto muito do exemplo do exame de mapeamento do código genético que possibilita predição de algumas enfermidades. Antigamente, tinha seu acesso restrito devido ao alto custo. Hoje, com a tecnologia, o mesmo exame “intocável” custa menos do que cem dólares, é entregue na casa da pessoa, realizado através da coleta de saliva e, logo após análise, o resultado é devolvido via e-mail. Uau! Mas não paramos por aí.   Hoje realizamos um exame de acompanhamento ou diagnóstico e em poucas horas recebemos os resultados no celular. A transformação digital nos permite adquirir diversos relógios inteligentes que monitoram nossos batimentos cardíacos, saturação de oxigênio e até realizam o eletrocardiograma — exame que monitora o ritmo cardíaco — no conforto de nossas casas. A tecnologia vem sendo um facilitador das atividades cotidianas e não poderia ser diferente na saúde.  Tecnologia na saúde: a transformação digital e a melhoria da qualidade assistencial Trazendo essa questão até as instituições de saúde, questiono os profissionais: como podemos utilizar a transformação digital a nosso favor? Você já pensou como os dados e o uso de tecnologias podem facilitar nossa rotina? Facilmente compartilho alguns exemplos interessantes:  Otimização das atividades: Com uso da inteligência artificial podemos ter um sistema nos sinalizando em tempo real quais pacientes devem ser priorizados em condições agudas graves possibilitando atuação antes de agravantes.  Melhoria de processos: Com uso de data/process mining avaliar um grande volume de dados e identificar as oportunidades de melhoria, gargalos, desvios de forma automatizada e agir onde realmente existem fragilidades.  Sistemas de Gestão: Adesão ao uso e estruturação dos dados imputados sobre os atendimentos podem gerar o bem mais precioso da atualidade, dados ricos para gerarem informações que apoiam a tomada de decisão e melhores práticas clínicas.  Apoio ao cuidado dos pacientes: Identificar melhor terapêutica para determinadas as linhas de cuidado, analisando resultados dos pacientes e esquemas de tratamento já utilizados para melhorar a experiência. Custos: Utilizar algoritmos de conformidade para avaliar onde há gastos elevados e variabilidade de consumo.  Integração de dados: Eliminar atividades manuais com integração entre sistemas e otimizar o tempo dos profissionais para ações e melhorias.  Podemos ver de forma breve que a tecnologia pode contribuir em diversos pontos das organizações de saúde, porém a aplicação de novas tecnologias ou até mesmo a transformação digital implica muitas vezes na mudança cultural da organização, ou seja, podemos enfrentar diversas resistências até obtermos os primeiros resultados.  Medicina do futuro: o que ainda falta para chegarmos lá? Ok, mas por onde começar a transformação digital?  Para iniciar um projeto de transformação digital, primeiro é importante que tenhamos uma liderança engajada, que apoie os projetos de inovação/tecnologia. O profissional de saúde que lidera projetos de implantação de tecnologias deve ter um perfil empreendedor, aquele que produz novas ideias, inova e realiza. Quero recomendar um artigo publicado pela UpFlux Process Mining sobre esse tema. Para ler, clique no link abaixo, acesse o texto sobre transformação digital na saúde e saiba como começar seu processo de inovação.   Por Natália Hoerlle Enfermeira e Product Owner na UpFlux Process MiningGraduada em Enfermagem, pós-graduanda no MBA em Gestão, Inovação e Serviços em Saúde pela PUC-RS e Data Science e Analytics pela USP. Atua como Product Owner na UpFlux Process Mining. Auxilia instituições de saúde a otimizarem seus processos e tomarem decisão com base em dados. Apaixonada por automatização de processos, identificação de oportunidades de melhoria e entrega de valor. Tem missão de aliar tecnologia e saúde para colaborar na construção de um sistema de saúde de qualidade e eficiente.

Protocolos gerenciados: como você sistematiza o cuidado ao paciente?

Protocolos gerenciados

O clichê “trate seus clientes como você gostaria de ser tratado” nunca fez tanto sentido quanto agora. Por isso, a segurança e a experiência dos pacientes são dois tópicos muito importantes no dia a dia dos hospitais. Pensar em soluções que melhorem esse processo é cada vez mais necessário. Os protocolos gerenciados são um diferencial nesse sentido.  Os protocolos são diretrizes que monitoram os indicadores de qualidade da prática clínica. Seu principal objetivo é garantir a qualidade da assistência ao paciente, dos resultados, melhorando sua segurança, a experiência e otimizando o uso de recursos. Esta ferramenta tem contribuído na sistematização da atuação do atendimento ao usuário, orientando o trabalho de profissionais e minimizando a variabilidade no cuidado. Atualmente você possui protocolos gerenciados no cuidado ao paciente? Vamos falar sobre isso neste artigo. Aqui, vamos mostrar a você como dar o primeiro passo no gerenciamento de protocolos e como melhorar esse cenário com auxílio da tecnologia. Continue a leitura!  Desafios e perspectivas do gerenciamento de protocolos  Os protocolos gerenciados garantem um acompanhamento mais eficaz dos processos hospitalares, garantindo que o paciente tenha um atendimento de maior qualidade e segurança. Esse tipo de processo ajuda na redução de custos e na redução de casos de judicialização na saúde.  Além disso, os pacientes inseridos nestes protocolos gerenciados têm melhores resultados clínicos, como redução de mortalidade, do tempo de permanência hospitalar e outros tantos problemas que impactam o dia a dia das organizações de saúde. Você passa por algum desses problemas? Talvez seja a hora de estabelecer uma nova forma de gerenciamento. Como é possível perceber, o não gerenciamento desses protocolos expõe o usuário a diversos riscos. O problema nesse caso é que muitos hospitais não conseguem estipular padrões para analisar a qualidade do cuidado ao paciente e, consequentemente, não conseguem implementar os protocolos de maneira eficiente.  A falta de monitoramento da jornada do paciente nesse caso e a falta de transparência sobre cada etapa da trajetória do usuário dentro da instituição de saúde fazem com que o gerenciamento dos protocolos seja praticamente impossível.  O ponto chave disso tudo é que os protocolos gerenciados servem, nesse caso, como guias que orientam a equipe assistencial durante o cuidado, prezando pelo seguimento de diretrizes e padrões estabelecidos. Entre outras diretrizes, esses protocolos gerenciados estabelecem, por exemplo, os materiais recomendados, medicamentos e exames necessários no tratamento de cada patologia. Existem protocolos que são mais comuns em alguns hospitais, como AVC, sepse, TEP, TVP, entre outros.  Ou seja, ao estabelecer os protocolos gerenciados, para que eles sejam plenamente cumpridos, analisar a jornada do paciente de ponta a ponta, com transparência e inteligência é essencial. Essa monitoração ajudará a equipe a entender se os processos estão de acordo com as diretrizes, além de encontrar oportunidades de redução de custos, diminuindo e entendendo as variabilidades nos procedimentos e também visualizando oportunidades de desospitalização. Essa análise traz uma série de benefícios, alguns já citados anteriormente. Importância dos protocolos gerenciados A complexidade do atendimento ao paciente e a variabilidade de cada caso dificultam o controle dos protocolos gerenciados. Isso faz com que a organização não consiga gerir o consumo de medicamentos, por exemplo, ou que passe por outros problemas que demandam um gasto de tempo dos profissionais e recursos financeiros.  A tecnologia, nesse sentido, auxilia no cumprimento do melhor desfecho do caso. Isso porque, mesmo com as inúmeras possibilidades terapêuticas, não significa que a variação de tratamentos seja algo positivo. Os protocolos gerenciados, nesse caso, são tidos como uma sequência ideal de atendimento no contexto organizacional.  A tecnologia na automação dos protocolos Para dar o primeiro passo rumo à transformação, a tecnologia de Process Mining pode ser uma grande aliada no gerenciamento de protocolos. Isso porque essa solução tem como principal função descobrir, analisar e otimizar processos reais, entendendo suas variabilidades e identificando oportunidades de melhoria contínua.  A partir das informações extraídas dos sistemas que as instituições de saúde já usam, como ERPs, CRMs ou Prontuários Eletrônicos, por exemplo, a ferramenta da Process Mining faz uma descoberta de processos, criando modelos de processos reais. Depois disso, a solução analisa a conformidade de cada fluxo com os protocolos definidos como ideais, comparando cada etapa para entender se estão de acordo com as diretrizes ou não.  Por meio de um kanban, a solução mostra em verde os processos que estão em conformidade e em vermelho os que não estão, permitindo que a equipe visualize com facilidade os protocolos que estão fora do padrão e realmente precisam da sua atenção. Então, baseado em todas as informações coletadas e na realidade do dia a dia de uma instituição de saúde, a plataforma propõe melhorias. Este artigo menciona os seus chapéus favoritos a preços super baixos. Escolha entre entrega no mesmo dia, entrega direta ou recolha da encomenda. De forma prática, a solução de Process Mining auxilia na organização dos protocolos gerenciados e na melhor organização das instituições. Isso aumenta a eficiência operacional, já que coloca uma lupa sobre problemas que precisam ser corrigidos durante a jornada do paciente, além de avaliar a conformidade nas práticas assistenciais previstas em cada protocolo. Falamos sobre este assunto em um webinar intitulado “Process Mining no monitoramento de protocolos gerenciados na segurança do paciente”. Assista ao vídeo clicando abaixo. No dia a dia das organizações, contar com Process Mining no gerenciamento de protocolos é uma ação essencial para gestores que visam o melhor cuidado aos pacientes. Para implementar um protocolo nas instituições de saúde, a gestão deve estar focada em estabelecer as melhores práticas clínicas e de saúde, traçando estratégias de organização dos serviços, qualificando o cuidado e fazendo uma avaliação das ações realizadas.  Descubra o poder da solução de Process Mining no auxílio às instituições de saúde. Saiba como é possível melhorar a eficiência do gerenciamento de protocolos, ganhando 100% de transparência na gestão dos fluxos do seu hospital. Fale agora com um especialista da UpFlux, peça uma demonstração da plataforma e saiba como começar o processo de transformação dentro da sua organização.

A redução das taxas de reinternação com o auxílio de Process Mining

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A reinternação, ou readmissão de pacientes, após sua primeira passagem pelo hospital pode ser um indicativo negativo para as instituições de saúde. Em muitos casos, isso pode evidenciar que algum protocolo estabelecido não correu como o planejado e o paciente não teve o tratamento adequado como deveria enquanto estava em atendimento. Evidentemente, isso significa que a assistência ao paciente fica comprometida, fazendo com que ele saia do hospital com o seu problema não resolvido e tenha que voltar. Esse tipo de situação gera desconforto ao usuário, fazendo com que ele perca a segurança e a confiança com a equipe assistencial e ainda causa uma péssima experiência.  Não bastando, casos de reinternação ainda causam a utilização desnecessária de recursos humanos e financeiros do hospital, gerando gastos que poderiam ser evitados. Isso poderia ser controlado facilmente com o uso inteligente de tecnologia.  Em diversos casos, pela falta de controle de processos simples dos hospitais, o paciente acaba sendo prejudicado e isso resulta na sua reinternação. Um longo tempo de permanência, por exemplo, pode desencadear outros problemas que farão com que o paciente volte ao hospital, ou pior, que nem saia dele e tenha que recorrer ao início de um novo tratamento, já que, de acordo com a ANS, a média de permanência em hospitais agudos acima de sete dias está relacionada ao aumento do risco de infecções hospitalares. Process Mining surge nesse cenário como uma alternativa para reduzir as taxas de reinternação e garantir o melhor percurso da jornada do paciente. Quando há um controle sobre as variabilidades dos processos, fazendo uma análise aprofundada sobre cada caso, ponta a ponta, de maneira automatizada e intuitiva, a probabilidade de corrigir erros assistenciais que poderiam acarretar em uma reinternação fica muito maior. Isso acaba gerando um custo evitado muito grande para as organizações, melhora a experiência do paciente, garante a segurança do seu cuidado e promove um atendimento muito mais produtivo e adequado por parte dos profissionais.  Triggers no controle da reinternação Nós já falamos no nosso blog sobre o Global Trigger Tool, um estudo criado pelo Institute for Healthcare Improvement (IHI), que oferece um método para identificar eventos adversos no cuidado ao paciente e sua taxa de incidência. Esse método faz o uso de gatilhos usados para identificar a possibilidade de eventos adversos e servem como uma ferramenta que auxilia os profissionais a entenderem pistas e identificar ofensores à saúde do paciente.  Essa ferramenta é essencial no controle de reinternações, já que o trabalho dos profissionais de saúde para detectar eventos adversos é manual e têm se concentrado em relatórios voluntários e rastreamento de erros. Isso, no final das contas, faz com que as equipes não cheguem ao problema raiz que está afetando o paciente, fazendo com que aconteça a reinternação.  Dessa maneira, é essencial que as organizações de saúde identifiquem os possíveis caminhos da jornada do paciente, entendendo a gravidade de cada caso e realizando mudanças ao longo de seus processos de cuidado para que não haja reinternações.  Process Mining e a criação de modelos de referência Analisando os modelos de referência  criados a partir do Global Trigger, a visualização dos profissionais sobre possíveis erros que geram reinternações se torna mais fácil. Os gatilhos estabelecidos pelo Global Trigger Tool podem ser aplicados e entendidos pela plataforma de Process Mining, servindo de alerta para que a equipe assistencial entenda que o paciente não está em uma situação em conformidade.  Esse tipo de visualização simplificada do processo gera maior agilidade na compreensão do caso, possibilitando que a equipe assistencial atue de maneira otimizada para solucionar os problemas do paciente. Isso porque a equipe recebe o alerta e consegue observar e atender os casos em tempo real, reduzindo o risco ao paciente. Veja na prática: em uma das lives da UpFlux, a enfermeira Natália Hoerlle apresentou como a solução de Process Mining auxilia a criação de triggers para reinternação em menos de 30 dias. Após uma configuração muito ágil, a solução UpFlux compara a regra a todos os atendimentos, e evidencia ao usuário todos os casos que sofreram essa violação. De maneira prática, o profissional conta com os módulos da Global Triggers dentro da solução, de acordo com a sua necessidade, e a plataforma entende esses modelos de referência contidos nesses módulos como uma regra de indício sobre algo que não está em conformidade na jornada do paciente.  No início, com uma implementação rápida, a solução mapeia dados de ERPs e prontuários eletrônicos para entender os processos da jornada do paciente. Depois, com o mapeamento dos processos feito e os modelos de referência criados, de forma muito ágil como você pode ver no vídeo, é possível fazer uma análise do kanban, para entender se existe conformidade entre o caminho adequado estabelecido para o paciente ou não.  Essa análise é feita em tempo real e permite que a equipe entenda situações que podem gerar reinternações e as evite antes que aconteça. Visualmente, o time entende na plataforma as situações em conformidade em verde e em vermelho o que não está, permitindo que o profissional destine sua atenção às tarefas que realmente requerem sua dedicação, evitando análises desnecessárias que tomam seu tempo.  Além disso, a plataforma também garante o entendimento da causa raiz do problema gerado, por meio da compreensão e monitoração de toda jornada do paciente. Ou seja, analisando ponta a ponta o percurso do usuário, o profissional consegue visualizar o caminho traçado e o desejado, entendendo onde houve o desvio da jornada ideal.  Isso gera 100% de transparência sobre os processos hospitalares, entendendo os pontos de falha e possibilitando uma melhoria contínua para garantir o melhor atendimento ao usuário e a evitar reinternações. Assim você aumenta o NPS com seus pacientes, ganha na redução do uso de recursos e permite que os profissionais do seu hospital tenham um trabalho muito mais otimizado e produtivo.  Para saber de forma aprofundada como é possível criar modelos de referência baseados no Global Triggers Tool e reduzir os riscos aos seus pacientes e ainda evitar novas reinternações, fale

UpFlux estará na 27ª Feira Hospitalar em São Paulo

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De 17 a 20 de maio de 2022 a UpFlux Process Mining participa da 27ª Feira Hospitalar, evento presencial promovido pela Informa Markets, um dos maiores encontros de saúde no Brasil. A feira acontece em São Paulo, na São Paulo Expo, das 11h às 20h.  Neste ano o tema principal da feira será “Back to the Basics: Recuperando o fundamental e assimilando a inovação”, por isso, a UpFlux chega ao evento para evidenciar o poder da mineração de processos, mostrando seu potencial para auxiliar profissionais da saúde a otimizarem o cuidado ao paciente e também os processos de gestão.  Além de ser um espaço para networking, a 27ª edição da Feira Hospitalar contará com fórum de inovação, conteúdos sobre saúde, aulas para atualização profissional e muito mais.  Nossos especialistas estarão presentes para trocar ideias no estande C-91, dentro do setor de Tecnologia do espaço de Startups. Presencialmente, representando nosso time, estarão o CEO da UpFlux Process Mining, Alex Meincheim, a Head de Growth, Iris Oliveira Sumar, e a Account Executive Greice Butelli.  “Com a mineração de processos, conseguimos ajudar instituições a terem tomadas de decisões mais ágeis, evitarem gargalos e resolverem problemas de forma efetiva. Porém, percebemos que são poucas as gestões que entendem a importância desse acompanhamento automático dos processos diários. Nossa participação na Hospitalar vem impulsionada pela vontade de capacitarmos o setor nesse sentido”, explica Meincheim.  O credenciamento para participar da feira pode ser feito pelo site gratuitamente se antecipado, na hora custa R$ 70. Para conferir a programação completa da Feira Hospitalar e se inscrever, basta clicar no banner. Sobre a 27ª Feira Hospitalar  A Hospitalar é um evento presencial promovido pela Informa Markets, um dos maiores eventos da Saúde no Brasil. Em sua 27ª edição, a feira aborda o tema “Back to the Basics: Recuperando o fundamental e assimilando a inovação”. A estimativa é que a feira receba mais de 50 mil visitantes neste ano, tendo mais de 1000 marcas expositoras de 70 países. Se está no mercado do vestuário, a nossa plataforma é a sua melhor escolha! O maior shopping! Sobre a UpFlux  A UpFlux Process Mining é uma empresa nascida em Jaraguá do Sul (SC), em 2017, que aplica sua expertise em mineração de processos em mais de 60 clientes em todas as regiões do Brasil. Por meio de uma solução de Process Mining, a UpFlux ajuda organizações a entenderem seus fluxos mapeando, monitorando e melhorando processos com ajuda de tecnologia. 

Guia para garantir qualidade em cuidados paliativos em oncologia

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Os cuidados paliativos em oncologia se focam em como garantir a qualidade do tratamento ao paciente, e não exatamente no tempo de duração da sua vida. Assim, oferecer uma assistência humanizada, compreensiva e que promova uma sensação de segurança e conforto ao paciente nas fases finais da sua doença faz com que ele possa viver da melhor maneira possível com seu problema.  De forma resumida, os cuidados paliativos em oncologia focam no bem-estar do paciente e não na doença. O pensamento paliativista aceita a morte, mas não faz dela uma maneira de desistir da vida, e sim uma forma de o paciente aproveitar da melhor maneira seus últimos dias.  Nesse processo, a qualidade da assistência, a presença da família e outros pontos são cruciais para que o paciente tenha o melhor tratamento garantido. Mas como é possível oferecer qualidade em cuidados paliativos em oncologia? O que é considerado qualidade nesse cenário?  Nesse texto vamos abordar esses tópicos e entender como a tecnologia pode transformar 一 para melhor 一 a jornada do paciente oncológico no estágio final do seu tratamento.  O que é qualidade em cuidados paliativos em oncologia? Os avanços da ciência e da tecnologia aplicada à saúde permitiram a disseminação de conhecimentos a respeito do tratamento e diagnóstico dos pacientes. A forma de cuidar foi evoluindo ao longo dos anos, permitindo que os profissionais adotassem técnicas e processos para garantir um atendimento muito mais humanizado, simplificado dentro das suas complexidades e, claro, eficiente.   Para que a segurança do paciente seja garantida e a qualidade do cuidado seja estabelecido, o relatório “Crossing the Quality Chasm: A New Health System for the 21st Century”, traduzido livremente para “Cruzando o abismo da qualidade: um novo sistema de saúde para o Século 21”, do  Institute of Medicine dos Estados Unidos, estabeleceu algumas metas para nortear a assistência nas instituições de saúde.   Não só para garantir os cuidados paliativos em oncologia, mas em todos os atendimentos prestados, a partir dessas metas pode-se dizer que a assistência, de fato, tem qualidade. São elas: Além das premissas básicas que citamos acima, para manter a qualidade nos cuidados paliativos em oncologia é preciso de recursos muito mais subjetivos: a presença da família durante o tratamento, o conforto de estar em casa na medida do possível, o cuidado espiritual, entre outros pontos que falaremos no próximo tópico. Desafios da assistência em cuidados paliativos em oncologia  Pensar no tratamento de pessoas fora da possibilidade de cura, por si só, já é um desafio muito grande. Esse desafio se torna ainda maior quando o cuidado inclui aspectos psicossociais, tanto relacionado ao paciente e sua família, quanto ao profissional que presta a assistência.   No entanto, outros pontos podem prejudicar essa jornada de atendimento do paciente paliativo: problemas de comunicação com o paciente, a escolha de um cuidador entre os familiares, apego aos pacientes, falta de tempo da família ou de profissionais qualificados, etc.  Como falamos, o tratamento em pacientes paliativos engloba diversas questões mais subjetivas e sensíveis. O trabalho do time assistencial nos cuidados paliativos em oncologia são diversos e, por esse motivo, outros desafios podem surgir ao longo do tratamento. O suporte oferecido nesse sentido pode ter vários objetivos e particularidades:   A garantia da qualidade nos cuidados paliativos em oncologia   Para garantir a qualidade do atendimento prestado ao paciente é preciso ter uma equipe muito bem treinada, profissionais proativos e empáticos e uma estrutura confortável que proporcione bem-estar ao paciente. Além disso, a tecnologia, nesse sentido, pode ser a grande aliada dos profissionais durante a jornada de cuidados paliativos em oncologia no seu dia a dia de trabalho.  Para avaliar a qualidade da assistência e evitar desperdícios, entre outros pontos, o uso de tecnologia facilita a percepção dos profissionais sobre o que vai bem e o que vai mal durante o atendimento prestado, entendendo algumas das necessidades básicas do paciente de maneira simplificada.   A plataforma de Process Mining, por exemplo, faz um mapeamento dos processos que englobam esse tipo de cuidado para que a equipe entenda os fluxos que constroem seu dia a dia de trabalho. Além disso, a solução permite a visualização de não-conformidades com o tratamento, desvios e desperdícios de recursos, a partir de regras criadas. Dessa maneira é possível controlar os protocolos e linhas de cuidado estabelecidas para saber se tudo está seguindo conforme o planejado.   Por meio de um kanban a equipe visualiza de forma transparente e em tempo real o que está acontecendo na instituição. Combinado a isso, de maneira prática, o profissional consegue avaliar o custo-efetividade dos cuidados paliativos em oncologia, monitorando os tempos de cuidado para entender a qualidade da assistência prestada.   Assim, visualizando todos os processos que fazem parte desse tipo de cuidado, os centros oncológicos conseguem reduzir custos assistenciais, promover o melhor cuidado ao paciente e permitir que os profissionais otimizem seu tempo de trabalho. Com a automação dos processos a equipe assistencial pode dedicar-se a funções que realmente são necessárias e não reduzir sua produtividade com atividades repetitivas.    Quer entender como é possível garantir a qualidade do cuidado paliativo em oncologia com o auxílio de tecnologia? Fale com um especialista da UpFlux.

Como otimizar o planejamento de alta hospitalar?

planejamento de altas

Garantir uma passagem eficiente do paciente pela instituição hospitalar, assegurando o melhor tratamento e uma saída segura, é um dos principais objetivos dos profissionais que atuam na saúde. Dessa maneira, o planejamento de alta hospitalar se torna um pilar muito importante para que a segurança do paciente seja resguardada. Entender todo o processo, desde a identificação das necessidades durante a jornada do paciente, até as orientações e necessidades após o tempo de permanência hospitalar, são essenciais para um bom planejamento de alta. Assim, é possível que o profissional entenda todos os aspectos do tratamento do paciente, determinando parâmetros e diretrizes para que o cuidado seja o melhor possível.  Neste artigo vamos falar sobre como é possível otimizar o planejamento de alta hospitalar de forma inteligente com uso de tecnologia, oferecendo um cuidado integral e eficiente aos pacientes durante todas as etapas da sua jornada nas instituições de saúde. Continue a leitura! Por que fazer um planejamento de altas? Durante a hospitalização e no período pós-alta, o cuidado integral depende de uma ferramenta extremamente importante: o planejamento de alta. Esse planejamento trata da transição do paciente para o domicílio, o que exige a atenção de uma equipe multidisciplinar durante toda a jornada do paciente, que irá repassar a qualidade dos cuidados mantidos no âmbito domiciliar, evitando novas internações.  Nesse sentido, a equipe assistencial é a responsável pela coordenação do processo de transição entre o hospital e o domicílio, avaliando as possibilidades do paciente e as condições da família em auxiliar o cuidado. O planejamento, assim, consiste na identificação das necessidades do usuário e na orientação aos envolvidos no cuidado, com o objetivo de garantir a melhor assistência.  No entanto, as orientações da alta hospitalar geralmente são feitas de forma manual, mecânica e pouco clara. Isso, em boa parte dos casos, pode dificultar a compreensão do usuário do sistema ou familiares sobre o tratamento, aumentando a ocorrência de erros, o que pode causar uma péssima experiência do paciente. De acordo com a literatura médica, o planejamento de alta hospitalar deve começar no momento em que o paciente entra dentro da instituição, avaliando seu caso durante a internação.  Isso significa que o planejamento de alta deve ser pautado por uma coleta de dados e informações sobre o paciente durante toda a sua jornada dentro do hospital. Isso inclui limitações ou outros problemas e recomendações que foram observadas durante o tratamento, e não só explicações básicas sobre o seu quadro.  Esse é um processo crucial para que o paciente siga com um tratamento eficaz também após a alta, já que um planejamento de alta feito de forma ineficiente, não pautado por orientações precisas, pode ser um fator agravante no quadro do paciente, bem como influenciar em novas hospitalizações. Esse tipo de conduta também reduz o tempo de permanência hospitalar e, além disso, quando bem executado, ajuda na redução de custos e atua na otimização do faturamento hospitalar. Desafios no planejamento de alta hospitalar O atraso na alta hospitalar dos pacientes está diretamente ligado a fatores relacionados a violações em processos. A permanência hospitalar acima do tempo estipulado é uma das razões que mais impacta diretamente no planejamento de alta. Isso porque, principalmente, o aumento desse período de internação leva a questões como a ausência do convívio familiar, a exposição a riscos de infecção hospitalar, perda do condicionamento físico, trombose, quedas, entre outras questões.   A média de permanência hospitalar impacta diretamente na taxa de ocupação de leitos e gera longas esperas por internação, o que também é um ponto agravante no planejamento de alta. Nesse sentido, para que os profissionais consigam planejar de forma eficiente o processo de desospitalização dos pacientes, obter dados e informações para entender onde estão os erros, que mantém o paciente por um longo período dentro das instituições, é o principal ponto a ser atingido. Um estudo feito na UFMG destaca exatamente esse ponto como um ponto crucial.   De forma resumida, para que essa média seja reduzida, o principal desafio enfrentado pelos profissionais de saúde tem sido entender os motivos de variabilidades, reabordagens cirúrgicas não programadas, troca ou aumento do uso de recursos e medicamentos. Ou seja, compreender a causa raiz dos problemas da jornada do paciente. Assim, desvendar cada caso, utilizando dados a seu favor, se faz extremamente necessário na execução de um planejamento de altas hospitalares eficaz. Como assegurar um planejamento eficaz Para assegurar que o planejamento de alta será realmente eficiente, contar com a ajuda de um roteiro de atividades e avaliações é essencial. De modo geral, as equipes assistenciais trabalham dessa forma, criando regras para que o processo esteja de acordo, estabelecendo parâmetros para entender todas as etapas da trajetória do paciente dentro da instituição até o seu momento de saída e desospitalização.  No entanto, para que esse roteiro seja seguido na prática, evitando riscos de erros e desvios, contar com soluções em tecnologia se faz extremamente necessário, independentemente dos tipos de alta hospitalar. Os processos manuais, se feitos incorretamente, podem acarretar erros básicos que causam grandes problemas à saúde e à vida do paciente.  Nesse sentido, visualizar a jornada do paciente, desde o momento em que ele entra na instituição, com todas as etapas percorridas, descrição de problemas enfrentados, especificações sobre medicação ou outros dados importantes, é indispensável. Apenas avaliando o caso ponta a ponta o profissional poderá determinar o melhor tratamento após a saída do paciente do ambiente hospitalar.  Dessa maneira, entendendo esse roteiro sistematizado de forma automática, estabelecendo diretrizes e regras, é possível construir um instrumento que orienta as ações de cuidado ao paciente, auxiliando os profissionais no entendimento de problemas que podem passar despercebidos, proporcionando maior planejamento e aumentando as ações para melhoria de resultados.   Abaixo vamos explicar como a mineração de processos pode atuar na otimização desses fluxos hospitalares e impactar diretamente no planejamento de alta.   A tecnologia de Process Mining no auxílio ao planejamento de alta Como falamos, a maioria das instituições baseia seu planejamento de alta hospitalar em um roteiro de ações sistematizadas. No entanto, essas ações 一 que englobam coleta de dados ou histórico do paciente,

Lei dos 60 dias: o que é e como se adequar?

lei dos 60 dias

A adequação a Lei dos 60 dias ainda é um desafio para muitas instituições. É o caso da sua? No passado, ter um diagnóstico de câncer significava praticamente uma sentença de morte. Com os avanços da ciência, tecnologia e medicina, novos conhecimentos e evidências contribuíram para que essa condição ganhasse diversas formas de tratamento e proporcionasse esperança aos pacientes diagnosticados. Entre pesquisas, testes e validações, entendeu-se que o diagnóstico precoce resultaria em um tratamento muito mais efetivo, e que esse, talvez, seja um dos pontos mais importantes da jornada oncológica. A prevenção e o diagnóstico precoce podem ser as estratégias mais eficazes de combate à doença, aliados às possibilidades de cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapias, etc. E para que esse tratamento em período adequado seja viável, a lei brasileira estabelece parâmetros para o tempo de diagnóstico e início de tratamento. Por esse motivo surgiram a lei dos 30 dias, para diagnósticos, e a lei dos 60 dias, para o início do tratamento. No entanto, a média brasileira para este último ponto é de 81 dias. Dessa maneira, como as instituições podem melhorar esse panorama? Nesse texto vamos explicar o que são esses períodos e como você pode se adequar para não deixar esses prazos extrapolarem e prejudicarem a assistência ao paciente e sua gestão. Continue a leitura! Em muitos casos, o diagnóstico é feito por exames de imagem. Essas possibilidades e particularidades não estão previstas em lei, sendo o diagnóstico uma interpretação científica feita pelo médico, apontando a existência da doença. Assim, da mesma maneira, ao registar o laudo de diagnóstico, inicia-se a contagem do prazo para o cumprimento da Lei dos 60 dias.   Desse modo, o paciente inicia seu primeiro tratamento “com a realização de terapia cirúrgica ou com o início de radioterapia ou de quimioterapia, conforme a necessidade terapêutica do caso”, conforme o texto que dispõe sobre a lei dos 60 dias.   Antes disso, no entanto, quando chega à unidade de saúde com a suspeita do câncer e a necessidade da realização dos exames para diagnóstico, o paciente precisa estar ciente da sua situação em até 30 dias, conforme falaremos no tópico a seguir.   O câncer é uma doença de rápida evolução. Os riscos que o paciente corre e os custos do tratamento se tornam muito maiores quando os casos chegam ao estágio avançado. O objetivo da lei dos 30 dias, nesse caso, é favorecer um diagnóstico precoce, que aumenta as chances de cura do paciente e reduz os impactos negativos à gestão hospitalar: menor risco de judicialização, agilidade no tratamento e redução de custos com tratamentos que poderiam ser evitados. Principais desafios para se adequar à Lei dos 60 Dias Como falamos, avaliar o tempo dos tratamentos oncológicos faz toda a diferença na cura dos pacientes. Em alguns tipos de câncer, por exemplo, um diagnóstico precoce pode representar um aumento de 95% de chances de cura. Com o passar do tempo e o avanço da doença, essas chances vão diminuindo.   Nesse cenário, é necessário avaliar não só os períodos dentro de diagnóstico, conforme a lei dos 30 dias, e do início do tratamento, conforme a lei dos 60 dias, mas também os intervalos durante a jornada do paciente oncológico.   É de extrema importância monitorar o tempo por tipo de acompanhamento oncológico, pois existem muitos casos de pacientes que seguem tratamentos adjuvantes, passam pelo período do procedimento cirúrgico, cicatrização e aguardam condições estáveis antes de iniciar tratamento quimioterápico. Esse tempo de recuperação impacta diretamente na métrica de tempo até o início do tratamento radioterápico ou quimioterápico.  Nesse contexto, existem desafios que precisam ser superados pela equipe assistencial para o controle do tempo: tempo de autorização para cirurgia, espera para exames, casos com início de tratamento acima do número de dias permitido por questões do próprio profissional médico, convênio, ou tipo de tratamento. Entenda como esses atrasos implicam no quadro do paciente e na gestão hospitalar, de acordo com o próximo tópico. Por que é importante gerir o tempo da oncologia? Gerir de forma inadequada o tempo em oncologia faz com que a gestão não consiga cumprir a lei dos 60 dias, para aumentar a chance de cura do paciente e permitir que ele saia da instituição com a melhor experiência possível para seguir sua vida. Isso, por si só, já é um grande desafio.   Uma má gestão do tempo em oncologia gera implicações que causam danos à instituição e ao paciente, como por exemplo, os tempos elevados de espera da confirmação do diagnóstico até o tratamento que implicam em piora no prognóstico e possível desativação de pacientes.   Imagine alguém com um exame alterado, em um quadro possivelmente grave, que não consegue uma consulta rápida com médico responsável para poder iniciar seu tratamento o quanto antes. Esse tipo de situação é comum em muitas organizações e implica em desativação dos pacientes. É importante ressaltar que esses atrasos diminuem as chances de cura e recuperação de uma vida.  Outros desafios associados à jornada do paciente como o desconhecimento da variabilidade do uso de recurso de cada usuário, o que gera desperdício de recurso, tempo e dinheiro. Além disso, uma jornada complexa e fragmentada, sem um monitoramento constante e fluido, implica em baixa captação dos pacientes e má adesão ao tratamento, resultando, mais uma vez, na desativação do usuário.  Nesse cenário, muitos outros problemas podem surgir, como o desconhecimento do tempo de autorização do convênio, aumentando o tempo que ultrapassa a lei dos 60 dias; a toxicidade cumulativa ou não adesão à duração de cada protocolo de tratamento, interrompendo o tratamento por baixa performance; a má assistência multiprofissional; ou a desatenção nas correções de dosagem de quimioterapia, entre outros pontos.  A tecnologia pode ser uma grande aliada dos hospitais e centros oncológicos na gestão do tempo em oncologia para cumprir os requisitos da lei dos 60 dias. Para garantir maior segurança aos processos dos pacientes, conheça a solução da UpFlux e veja como melhorar processos para garantir o tratamento mais adequado em um momento tão delicado do paciente.

Novos desafios do cuidado ao paciente oncológico

Foto dr Hugo Nora

A atenção no cuidado ao paciente oncológico exigiu que a especialidade médica se desenvolvesse nos últimos anos e ao que parece, estamos somente nos primeiros passos de uma longa jornada tecnológica sem precedentes. Há apenas duas décadas os tratamentos baseavam-se quase exclusivamente no trinômio cirurgia, radioterapia e quimioterapia. É impressionante a quantidade de novas terapias que surgem a cada dia. Além do desenvolvimento de novas estratégias de rastreamento precoce, predição de risco e técnicas de diagnostico não invasivos, o avanço no entendimento do comportamento biológico dos tumores permitiu a incorporação de novas armas ao arsenal oncológico e o desenvolvimento de tratamentos cada vez mais personalizados.  Hoje dispomos de radiocirurgias, imunoterapia, terapias alvo-molecular, transplantes e terapias gênicas. O time multiprofissional também cresceu e diversificou-se. Hoje enfermeiros, oncologistas, radioterapeutas, fisiatras, fisioterapeutas, geneticistas, biomédicos, nutricionistas, psicólogos, farmacêuticos, administradores, advogados, epidemiologistas e engenheiros de materiais participam da jornada do cuidado, cada qual contribuindo à sua maneira. O mercado de saúde oncológico contemporâneo também se modernizou e caracteriza-se pela complexidade, dinamismo, tecnologia, regulamentação, competitividade crescente e exigência de profissionais de alta qualificação técnica (Hard Skills). Por outro lado, todo este desenvolvimento tecnológico só entrega resultados eficazes quando representa um diferencial ao usuário.  Não podemos jamais esquecer que o paciente é o centro da atenção e que todos estes processos devem ser construídos tomando-se por base as suas necessidades. Não basta apenas excelência técnica, o cuidado oncológico de excelência também exige profissionais capacitados em humanização, empatia, comunicação e compromisso com o paciente (Soft Skills). A excelência em experiência é um diferencial tão ou mais importante que a excelência técnica. O paciente não consegue avaliar aspectos técnicos do cuidado, mas está bastante atento à qualquer detalhe sutil que revele a preocupação genuína das pessoas e da instituição de saúde. Desta forma, não há por que treinar e desenvolver habilidades de soft skills nos times de colaboradores e por outro lado afastá-las de quem mais às necessita.  Faz todo sentido que serviços de oncologia adotem a filosofia “pessoas olhando para pessoas”, liberando-as de tarefas burocráticas que possam ser delegadas à automatização. Mas como permitir que os times consigam dar mais atenção a cada paciente? Neste contexto a ferramenta de Process Mining da UpFlux reduz a carga de trabalho de gestão ao mesmo tempo que permite transparência e assertividade na condução dos processos em oncologia. Ela mapeia integralmente a jornada de cuidado, individualizando-a e desfragmentando-a conforme a estratégia de cada instituição de saúde.  Esta abordagem gerencial personalizada é fundamental ao gerenciamento direcionado por métricas de qualidade, de desfecho, financeiras e de meritocracia. Por fim, as instituições cresceram, os tratamentos modernizaram-se e mais e mais profissionais estão participando do cuidado. Entretanto, mais do que nunca o paciente precisa ser visto na sua singularidade e humanidade em meio à tantas complexidades.  A UpFlux quer ser parceira neste cuidado. Contem conosco. Por Dr. Hugo NoraMédico especialista em Oncologia Clínica e Cuidados Paliativos Infográfico: Como garantir a segurança do paciente com uso de dados e tecnologia Entenda como a transformação digital está colaborando para melhorar a qualidade do cuidado, identificando oportunidades para mitigar riscos

Segurança do paciente: como a tecnologia garante o cuidado?

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Você já imaginou passar pela situação de dar entrada em um hospital e, durante o seu atendimento, sofrer com algum novo problema, como infecção, fratura, ou outros, em decorrência de um atendimento mal executado? Obviamente não. Ninguém espera uma situação como essa, e é por isso que existem regras, diretrizes e protocolos de segurança do paciente, para guiar o atendimento dos profissionais de saúde e garantir o melhor e mais seguro tratamento a quem necessita de cuidados. No entanto, garantir que essas diretrizes de segurança do paciente sejam cumpridas não é uma tarefa simples. Além de um treinamento muito bem elaborado aos profissionais que prestam essa assistência, a gestão hospitalar também precisa criar outros mecanismos para que esse tipo de situação negativa não aconteça.  Nesse sentido, a tecnologia surge como uma ferramenta de auxílio para que as equipes consigam gerir a jornada do paciente da melhor forma, proporcionando uma maior qualidade no atendimento e, principalmente, garantindo que o usuário do serviço saia do hospital com a máxima segurança.   Nesse texto vamos explicar como a criação de gatilhos automatizados, estabelecidos como alertas pela gestão hospitalar, podem melhorar a experiência e segurança dos seus pacientes. Acompanhe! A Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS estabeleceu em 2005 essas 6 metas internacionais de segurança do paciente, com diretrizes que deram um norte aos hospitais para que esse tema fosse priorizado. Essa pauta, inclusive, já foram tema de um artigo publicado em nosso blog.   De forma simplificada, as seis metas de segurança do paciente são:   Para quem acompanha esses processos de fora, pode parecer simples. No entanto, garantir que o protocolo de segurança do paciente seja assegurado é uma grande dificuldade dentro das instituições de saúde. Conforme dados da OMS, divulgados em um relatório pelo Ministério da Saúde, em países desenvolvidos, cerca de metade dos eventos adversos em centros cirúrgicos, com pacientes hospitalizados, ocorrem por questões relacionadas à assistência cirúrgica. E nos casos em que o procedimento levou a prejuízos, ao menos metade desses eventos adversos era evitável.  Leia o conteúdo que publicamos sobre o protocolo Multimodal Isso significa que os princípios de segurança cirúrgica são aplicados de forma inconsistente, mesmo nos cenários mais privilegiados. Ainda segundo o relatório, as complicações pós-operatórias ocorrem em até 25% dos pacientes internados, por diversos fatores. Já a taxa de mortalidade após a cirurgia mais extensa é de 0.5 a 5%, um número muito alto.  Mas de que forma os hospitais podem atuar para que esses números sejam melhorados para garantir a segurança do paciente? Leia também o livro “Segurança do paciente: conhecendo os riscos nas organizações de saúde“. Gatilhos como auxílio à segurança do paciente A segurança do paciente deve ser uma prioridade dentro das instituições de saúde. Por esse motivo, muitas instituições estabelecem gatilhos que servem de alerta para quando a situação do paciente não está em conformidade, afetando sua integridade e impactando diretamente na sua segurança.  Aliado à tecnologia, esses gatilhos pré-estabelecidos se tornam essenciais nesse cenário, levando maior agilidade à equipe assistencial, que recebe o alerta e consegue observar e atender os casos em tempo real, reduzindo o risco que o paciente corre, já que sua situação será resolvida com agilidade.   Segundo o IHI Global Trigger Tool, de 2009, determinar triggers (ou gatilhos) é uma ação necessária para medir eventos adversos e possíveis ofensores à segurança do paciente em centros cirúrgicos. Alguns deles são:   A ocorrência de qualquer complicação cirúrgica pode ser um evento adverso, ofensor à segurança do paciente. Diversos outros casos podem ser considerados alertas ao time assistencial. Você sabe quais gatilhos são importantes de serem monitorados dentro da sua instituição de saúde? Depois que o time de gestão estabelece esses parâmetros, é possível criar regras, com auxílio de tecnologia, para receber alertas sempre que alguma situação não estiver em conformidade. É isso que vamos explicar no próximo tópico. Process Mining na garantia de segurança do paciente Nesse cenário, a tecnologia de Process Mining surge como a principal aliada para otimizar processos dentro das organizações e garantir a segurança do paciente durante seu tempo de permanência na instituição de saúde. Por meio da solução é possível criar regras que entendam os gatilhos determinados pela gestão como ofensores à segurança do paciente.   Isso é possível com o auxílio de um kanban, que permite a visualização em tempo real de quais processos estão em conformidade e quais não estão. Dessa maneira, baseado no que foi determinado como regra, a equipe visualiza em verde os processos que estão seguindo seu fluxo normal, e em vermelho os processos que estão fora da conformidade. Essa dinâmica de cores facilita o entendimento do profissional sobre os processos, fazendo com que ele se atenha apenas ao trabalho que realmente necessita da sua atenção, podendo deixar seguir livremente os processos que estão em pleno funcionamento. É possível estabelecer alertas sobre um determinado tempo de permanência do paciente, já que, de acordo com a ANS, acima de sete dias de internação o paciente corre maior risco de obter infecções hospitalares. Ou ainda, é permitido também criar gatilhos sobre a necessidade de um paciente de receber sangue, algo que não estava planejado na sua chegada ao hospital. Ou seja, cada alerta será determinado pela gestão, conforme suas necessidades e também de etapa da jornada do paciente dentro do hospital. Por meio da plataforma de Process Mining o hospital ganha 100% de transparência em seus atendimentos. Assim, o revisor consegue entender todos os casos que sofreram violações, os motivos desses erros terem acontecido e também quem foram os principais responsáveis por isso. Além disso, a visualização em kanban da solução UpFlux Process Mining permite que toda equipe assistencial, em diferentes setores, acompanhe a jornada do paciente, otimizando o tempo de atendimento em diferentes etapas.   Em uma das lives da UpFlux, a enfermeira Natália Hoerlle apresentou como a solução suporta a criação de gatilhos para reinternação em menos de 30 dias. Note que, após uma configuração de menos de 2 minutos, a solução UpFlux compara a regra a todos os atendimentos, e evidencia ao usuário todos os casos que sofreram essa violação. E mais do que isso, além de garantir uma ferramenta essencial para o controle da segurança do paciente, a solução de Process Mining da UpFlux atua no mapeamento de processos que ocorrem dentro da instituição de saúde, entendendo os fluxos reais do dia a dia da instituição, e também na geração de relatórios e

UpFlux é finalista do VII Prêmio Empreenda Saúde da Fundação Everis

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Ontem, 28, aconteceu a divulgação das seis startups finalistas do VII Prêmio Empreenda Saúde da Fundação Everis e a UpFlux Process Mining foi uma das healthtechs selecionadas. O prêmio Empreenda Saúde é uma iniciativa que incentiva a inovação e o empreendedorismo de empresas com grande potencial na área da saúde. A divulgação dos finalistas aconteceu de forma online, pelo canal da Fundação Everis. O projeto vencedor representará o Brasil na final internacional do eAwards Global 2021, premiação internacional da Fundação Everis. Prêmio Empreenda Saúde O Prêmio Empreenda Saúde é uma iniciativa da Fundação Everis. Essa premiação incentiva o empreendedorismo e a inovação, o desenvolvimento de talentos e o reconhecimento de negócios com grande potencial na área da saúde. Desde 2015 o Prêmio Empreenda Saúde se compromete com desenvolvimento socioeconômico do Brasil, avaliando projetos que contribuem para melhorias na área da saúde.  O premiação avalia as melhores iniciativas em Telehealth, para startups que promovem assistência em saúde através do uso de ferramentas de tecnologia; gestão de saúde populacional com foco em wellness, para startups que apresentam tecnologias com atuação direcionada à gestão de dados populacionais, cuidados coordenados e integrados em saúde; e eficiência operacional aplicada à gestão da saúde, para startups que tem foco na maior eficiência e efetividade na gestão administrativas e assistenciais.  Fundação Everis  A Fundação Everis é uma empresa que tem como missão promover o talento, apoiar o empreendedorismo e promover a inovação. Ela pertence à multinacional Everis, uma empresa do grupo NTT DATA, empresa de consultoria e outsourcing. Fundada em 2001, na Espanha, a fundação nasceu com o compromisso de realizar, promover e fomentar a educação, a investigação, a inovação, o empreendedorismo e a formação contínua. A Fundação Everis dá suporte a iniciativas em ciência, tecnologia e matemática, e o fomenta e mentora de projetos empreendedores e de pesquisa.  Sobre a UpFlux A UpFlux nasceu em 2017 com o intuito de ajudar instituições de saúde a melhorar sua gestão de processos através da descoberta e transparência total da sua realidade. A UpFlux ajuda clientes no mapeamento de processos e análise de conformidade com uso de Inteligência Artificial e Process Mining, identificando ineficiências e desvios de acordo com modelos de processos preconizados (como protocolos assistenciais e linhas de cuidado). A UpFlux é a plataforma para análise ágil de eficiência em processos na saúde. Process Mining, ou mineração de processos, auxilia empresas na descoberta, monitoramento e melhoria de processos, extraindo conhecimento de eventos disponíveis em softwares já utilizados por essas organizações. A tecnologia de Process Mining da UpFlux já é aplicada em instituições de saúde de alta complexidade, como hospitais, centros oncológicos, laboratórios e centros de imagem, além de operadoras de planos de saúde, indústrias e centros de serviços compartilhados. Conheça os outros finalistas  Wconnect Tecnologia e Serviços: Uma wallet onde o paciente pode guardar todo o seu histórico de saúde, incluindo prescrições, consultas, prontuários e exames de forma totalmente segura e inviolável.  Youfeel Health: Aplicativo de cuidados de saúde mental que alia tecnologia com atendimento médico e psicológico para diagnóstico, tratamento e prevenção de ansiedade e depressão. A solução analisa dados biométricos de sono, atividade física e nutrição, que se tornam indicativos de ansiedade e depressão.  Vetra: Oferece um sistema de tratamento integrado que auxilia na cura de doenças crônico-degenerativas com biocompósitos à base de biovidro, combinado a um sistema eletrônico de monitoramento.  Vivax Serviços: Um robô portátil de reabilitação neurológica e ortopédica que auxilia os pacientes a movimentarem os membros inferiores, semelhantes às atividades da vida diária. Um sistema de controle inteligente adapta a assistência robótica de acordo com as condições do paciente. Anestech Innovation Rising: Possui uma ficha anestésica digital, que permite não só o anestesista trazer mais segurança aos dados e ao paciente, mas também uma melhor gestão para os gestores do hospital.  Quer saber mais sobre nossas soluções? Conheça nossas soluções para a área da saúde ou fale com um especialista e saiba como o Process Mining auxilia no aprimoramento de processos na área da saúde. 

UpFlux é selecionada para o Programa Scale-Up Endeavor B2B Enterprise da Endeavor

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De 300 empresas avaliadas, a UpFlux foi uma das 14 startups selecionadas para o Scale-Up Endeavor B2B Enterprise da Endeavor, programa que reúne scale-ups que aceleram a transformação digital de empresas do Brasil. Neste programa a UpFlux terá o acompanhamento de um mentor individual e meetups com pessoas que também vivenciam os desafios do crescimento, com o objetivo de aprimorar continuamente suas soluções para o mercado. Sobre o programa O Scale-Up Endeavor é o programa de aceleração das empresas que mais crescem no Brasil, com turmas de cinco meses, de todos os setores e regiões do país. A Endeavor é a rede formada pelas empreendedoras e empreendedores à frente das scale-ups que mais crescem no mundo e que são grandes exemplos para o país. Confira as Scale-Ups selecionadas: UpFlux A UpFlux é uma scale-up que ajuda instituições a alcançarem a excelência operacional de seus processos por meio da tecnologia de Process Mining – mineração de processos – uma técnica que tem como principal objetivo descobrir, monitorar e melhorar processos reais.  Alana A Alana é uma scale-up que usa inteligência artificial proprietária para auxiliar e automatizar o departamento de marketing, principalmente o relacionamento entre  consumidor e empresas. Birdie A Birdie, fundada por brasileiros no Vale do Silício, está revolucionando a forma com que grandes empresas usam dados para analisar o mercado na hora de desenvolver e lançar novos produtos. A plataforma utiliza AI, NLP, e outras tecnologias de ponta para conectar múltiplas fontes de dados internas e externas e extrair insights, prever tendências, e identificar oportunidades e gaps no mercado para clientes globais como Microsoft, HP e Midea Carrier. Clicksign Pioneira no Brasil em gestão e assinatura de documentos digitais, a ClickSign gerencia todo o ciclo de vida dos contratos de empresas.  Gendaken A Gedanken facilita o relacionamento entre fornecedores e empresas. Com a solução da scale-up, fornecedores são homologados facilmente e sem atritos enquanto a empresa tem visibilidade de todo o processo e potenciais riscos. Iugu A Iugu é uma plataforma de automação financeira para empresas. A scale-up oferece toda a tecnologia e suporte necessários para estruturar uma operação financeira eficiente, inteligente e automatizada.  LogComex A LogComex coleta e organiza dados do comércio internacional em sua plataforma de inteligência de mercado online para auxiliar empresas na tomada de decisão.  Minu A Minu é uma plataforma de trade marketing que garante engajamento por recompensas digitais. A scale-up permite que as empresas criem campanhas de engajamento para clientes com as melhores opções de recompensas. Onze A Onze está reinventando a previdência. A scale-up tem uma solução para empresas ofertarem serviços de previdência privada para colaboradores de forma rápida, fácil, digital e simples. Pin People A Pin People é uma plataforma de Employee Experience – experiência de colaboradores. A solução combina psicologia organizacional, tecnologia e inteligência artificial para ajudar empresas a medir, entender e agir sobre os dados de experiência de colaboradores. Quanto A Quanto é uma plataforma de Open Finance – sistema financeiro aberto – que viabiliza melhores serviços financeiros para todas as pessoas. A scale-up usa tecnologia para deixar usuários no controle de seus dados financeiros, ajudando a construir um mercado mais aberto, transparente e competitivo. Rocketmat A Rocketmat é uma scale-up de inteligência artificial que atua com análise de dados para a área de Recursos Humanos.  Semantix A Semantix torna os negócios mais inteligentes através dos dados, tornando as empresas cada vez mais data-driven. Até hoje, já gerenciou mais de 10 PB – petabyte – de dados de mais de 300 clientes ao redor do mundo.  Winnin A Winnin oferece uma consultoria de inteligência artificial para embasar a criatividade das marcas por meio de dados. Com isso, conseguem descobrir os conteúdos e assuntos que o público mais se engaja. Saiba mais sobre a seleção clicando aqui.

Electrolux e UpFlux iniciam parceria

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Em 2021 a UpFlux iniciou uma nova parceria: com a filial de São Carlos (SP) da Electrolux, fabricante multinacional de eletrodomésticos. A empresa, que é líder do mercado em que atua, visa superar, com o auxílio de Process Mining, uma série de desafios em seus processos e entender de forma prática o que pode ser feito para criar modelos mais inovadores e sustentáveis de processos a longo prazo. Entre os fatores de sucesso da marca, estão a busca pela inovação, sustentabilidade e qualidade em seus produtos e processos, transformando para o melhor a vida de seus consumidores. O projeto que iniciamos junto à Electrolux tem o objetivo de usar a tecnologia de Process Mining para monitorar os processos de produção, logística e qualidade. Entenda nas próximas linhas como essa parceria iniciou e saiba quais os principais desafios enfrentados pela empresa que serão superados com inteligência de processos. Principais desafios enfrentados pela Electrolux A linha de produção de uma grande empresa possui diversas etapas e processos. Isso gera, automaticamente, milhares de informações que precisam ser mapeadas e entendidas por um sistema de informação. Ou seja, para mapear o processo da linha de produção de uma indústria como a Electrolux, é necessário um grande esforço devido ao alto volume de informações coletadas pela empresa diariamente.  Quando um produto passa pela esteira de produção, existem vários pontos de coleta de dados. Todas as informações coletadas nesses processos se transformam em um grande volume de dados. Para transformar esses números em informações precisas, alguns colaboradores especializados faziam uma análise manual de todo processo.  Além desse ponto, a Electrolux também enfrenta desafios como:  Algumas outras frustrações também são recorrentes no decorrer do processo da Electrolux:  UpFlux Process Mining para Indústrias Milhares de dados são gerados diariamente nos processos de uma indústria. Nesse cenário, a tecnologia de Process Mining tem como objetivo fazer o mapeamento dos processos com base em dados já disponíveis em diversos sistemas de informação, como ERPs, CRMs, BPMS, entre outros. O mapeamento a partir de dados permite maior transparência na análise de eficiência operacional de fluxos produtivos, evidenciando aos gestores e donos de processos ineficiências como gargalos, desvios e desperdícios em tempos e custos. Assim é possível entender e otimizar processos a partir da extração de dados de sistemas empresariais. A UpFlux Process Mining entrega maior eficiência e assertividade na análise da realidade dos processos, colaborando também com a transformação digital de indústrias e reduzindo em até 50% os esforços em projetos de melhoria contínua. No caso da Electrolux, alguns dos pontos principais são: entender a jornada de cada item, o tempo que eles ficam na produção, entender contrafluxos, investigar se há alguma não conformidade dentro da série, entre outras possibilidades de análises mais precisas. Com isso, vamos identificar cada vez mais oportunidades de aprimoramento na segurança e eficiência de procedimentos que visam reduzir o lead time.⠀Para nós, será um prazer colaborar com a melhoria da eficiência operacional dos processos da Electrolux. Saiba mais sobre a UpFlux Process Mining para indústrias!